Bom dia,
Junto informação sobre recolha de alimentos do Banco Alimentar
Com os melhores cumprimentos.
Leonor Matias
Gestora de Clientes
Tlm: 939239721
IMAGO - Imagem e Comunicação, S.A.Rua do Fetal, nº18,
2714-504 Sintra – Portugal
Telefone: 00 351 21 923 97 00Fax: 00 351 21 924 09 34
Informação à Imprensa – 27 de Maio de 2010
Solidariedade posta à prova quando é mais necessária
Campanha de recolha de alimentos de novo na rua a 29 e 30 de Maio
Os Bancos Alimentares Contra a Fome voltam a apelar no próximo fim-de-semana à generosidade do público em mais uma campanha de recolha de alimentos. A solidariedade sempre renovada dos portugueses volta a ser posta à prova num momento de particular dificuldade e necessidade: nunca como agora fez tanto sentido a ideia de que é possível fazer a diferença apenas com um pequeno gesto.
“Por mais pequena que seja a sua contribuição, muitas pessoas beneficiam da sua ajuda”, constitui a ideia-forte da campanha mediática, que traduz de uma forma feliz e simples o sentido mais puro da grande acção de apelo à solidariedade dos Portugueses.
Em 17 regiões do País (Lisboa, Porto, Coimbra, Évora e Beja, Aveiro, Abrantes, São Miguel, Setúbal, Cova da Beira, Leiria-Fátima, Oeste, Algarve, Portalegre, Braga, Santarém, Viseu e Viana do Castelo), mais de 28 mil voluntários devidamente identificados estarão à porta dos estabelecimentos comerciais a convidar os portugueses a associarem-se a uma causa que já conhecem, doando as suas contribuições em alimentos.
A campanha deste fim-de-semana ficará também assinalada pelo lançamento de uma moeda comemorativa do Banco Alimentar contra a Fome. De acordo com o artista, João Duarte, o objectivo foi criar uma moeda “onde os valores éticos da gratuidade, da dádiva, da partilha, no voluntariado e no mecenato, estivessem representados em relevo. Coloquei duas mãos, representando o ser humano (Homem) e dois pedaços de pão (Alimento), pois o homem pode viver sem um abrigo, mas não pode viver sem o alimento”.
Contexto de dificuldade
Numa época em que muitas famílias portuguesas se encontram em dificuldades, a partilha e a solidariedade são mais do que nunca necessárias. Os desempregados, os idosos, as crianças e as famílias desestruturadas são os grupos mais atingidos pela situação de forte agravamento da situação económica que se vive em Portugal e no Mundo. Para fazer face a um crescente número de pedidos de apoio que tem vindo a chegar aos Bancos Alimentares contra a Fome, é forçoso que estes alarguem a sua capacidade de resposta. Concretizar esse objectivo e minorar as carências de muitos, atingidos indiscriminadamente pela contundência da crise económica, está nas mãos de cada um e de todos, respondendo “presente” com um “pequeno” gesto à medida da disponibilidade individual e que se torna “grande” no colectivo.
A combinação da solidariedade generosa dos portugueses e da eficácia comprovada da acção dos Bancos Alimentares Contra a Fome na tentativa de minorar a penosa realidade das carências alimentares, constitui a prova evidente de que a sociedade civil se pode – e deve – substituir com vantagem ao Estado na resolução de alguns dos problemas com que se confrontam as sociedades modernas, tornados recentemente ainda mais evidentes e agravados pela crise económica, que trouxe consigo um significativo abrandamento da actividade e um brutal e súbito agravamento do desemprego.
Produto da campanha distribuído localmente
A campanha decorre nos moldes tradicionais durante o fim-de-semana de 29 e 30 de Maio: voluntários dos Bancos Alimentares Contra a Fome, devidamente identificados, solicitam a participação do público à entrada dos estabelecimentos comerciais. Para participar nesta campanha, basta aceitar um saco do Banco Alimentar e nele colocar bens alimentares para partilhar com quem mais precisa. São privilegiados os produtos não perecíveis, tais como leite, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas, óleo, etc.
A campanha mobilizará mais 28.000 pessoas que, a título voluntário, recolhem as contribuições efectuadas nos estabelecimentos comerciais, as transportam e arrumam nos armazéns dos dezassete Bancos Alimentares em actividade.
O produto da campanha, ainda com recurso ao voluntariado, será distribuído de imediato e localmente a pessoas com carências alimentares comprovadas através de mais de 1.700 Instituições de Solidariedade Social previamente seleccionadas e acompanhadas ao longo de todo o ano por voluntários visitadores.
Este modelo de intervenção permite assim uma grande proximidade entre quem dá e quem recebe e possibilita o desenvolvimento de um trabalho de inclusão social que vai para além do mero assistencialismo.
Campanha "Ajuda Vale"
Em simultâneo com a campanha tradicional de recolha vai ainda decorrer até 6 de Junho a campanha "Ajuda Vale", em todas as lojas das cadeias Dia/Minipreço, El Corte Inglês, Jumbo/Pão de Açúcar, Lidl, Modelo/Continente, Pingo Doce e Feira Nova.
Nesses estabelecimentos serão disponibilizados em suportes próprios vales de produtos seleccionados (como azeite, óleo, leite, salsichas e atum). Cada cupão representa uma unidade do produto (por exemplo, "1 litro de azeite", "1 litro de leite", etc.). Este cupão, para além de mencionar que se trata de uma entrega destinada aos Bancos Alimentares Contra a Fome, refere de forma clara a identificação do tipo de produto, a respectiva unidade e inclui um código de barras próprio, através do qual é efectuado o controlo das dádivas. Ao efectuar o pagamento, o dador entrega o cupão "Ajuda Vale" na caixa registadora e os produtos ficam claramente identificados no talão de caixa. A logística de transporte para os Bancos Alimentares contra a Fome fica a cargo de cada uma das cadeias de distribuição.
Através desta nova modalidade, cuja execução será auditada externamente, os Bancos Alimentares Contra a Fome conseguirão chegar à quase totalidade das localidades do País, promovendo ainda mais uma lógica de proximidade e de facilidade de contributo.
Também na rede de lojas Payshop, 3.800 espaços espalhados por todo o país, é possível contribuir para esta campanha, fazendo uma doação em dinheiro que será convertida em leite e dará lugar à emissão de recibo.
Mais de 275 mil pessoas receberam ajuda em 2009
De acordo com os dados da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome, ao longo de 2009 foram apoiadas com produtos mais de 1.700 instituições, que concederam ajuda alimentar a cerca de 275 mil pessoas comprovadamente carenciadas. No ano passado os quinze Bancos Alimentares Contra a Fome em actividade distribuíram um total de 23.100 toneladas de alimentos (equivalentes a um valor global estimado superior a 26,2 milhões de euros), ou seja, um movimento médio de 90,3 toneladas por dia útil.
Dados mais relevantes
Campanha "Saco" nos dias 29 e 30 de Maio em 1.388 estabelecimentos comerciais com a adesão de 28 mil voluntários;
Campanha "Ajuda Vale" de 29 de Maio a 6 de Junho com entrega de vales que representam produtos em todas as lojas das cadeias Dia/Minipreço, El Corte Inglês, Jumbo/Pão de Açúcar, Lidl, Bonjour/Modelo/Continente, Pingo Doce e Feira Nova;
Possibilidade de contribuição na rede de lojas Payshop (3.800 espalhadas por todo o país) fazendo uma doação em dinheiro que será convertida em leite e dará lugar à emissão de recibo;
Mais de 275 mil pessoas carenciadas apoiadas através de 1.700 instituições em 17 regiões do país, muitas das quais se encontram privadas de outro tipo de alimentação;
23.100 toneladas de alimentos distribuídos em 2009, que equivalem a uma média diária de 90,3 toneladas por dia útil.
Para mais informações sobre a campanha, contactar:
Banco Alimentar Contra a Fome: 91 900 02 63 - 21 364 96 55 - http://www.bancoalimentar.pt/
Junto informação sobre recolha de alimentos do Banco Alimentar
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Leonor Matias
Gestora de Clientes
Tlm: 939239721
IMAGO - Imagem e Comunicação, S.A.Rua do Fetal, nº18,
2714-504 Sintra – Portugal
Telefone: 00 351 21 923 97 00Fax: 00 351 21 924 09 34
Informação à Imprensa – 27 de Maio de 2010
Solidariedade posta à prova quando é mais necessária
Campanha de recolha de alimentos de novo na rua a 29 e 30 de Maio
Os Bancos Alimentares Contra a Fome voltam a apelar no próximo fim-de-semana à generosidade do público em mais uma campanha de recolha de alimentos. A solidariedade sempre renovada dos portugueses volta a ser posta à prova num momento de particular dificuldade e necessidade: nunca como agora fez tanto sentido a ideia de que é possível fazer a diferença apenas com um pequeno gesto.
“Por mais pequena que seja a sua contribuição, muitas pessoas beneficiam da sua ajuda”, constitui a ideia-forte da campanha mediática, que traduz de uma forma feliz e simples o sentido mais puro da grande acção de apelo à solidariedade dos Portugueses.
Em 17 regiões do País (Lisboa, Porto, Coimbra, Évora e Beja, Aveiro, Abrantes, São Miguel, Setúbal, Cova da Beira, Leiria-Fátima, Oeste, Algarve, Portalegre, Braga, Santarém, Viseu e Viana do Castelo), mais de 28 mil voluntários devidamente identificados estarão à porta dos estabelecimentos comerciais a convidar os portugueses a associarem-se a uma causa que já conhecem, doando as suas contribuições em alimentos.
A campanha deste fim-de-semana ficará também assinalada pelo lançamento de uma moeda comemorativa do Banco Alimentar contra a Fome. De acordo com o artista, João Duarte, o objectivo foi criar uma moeda “onde os valores éticos da gratuidade, da dádiva, da partilha, no voluntariado e no mecenato, estivessem representados em relevo. Coloquei duas mãos, representando o ser humano (Homem) e dois pedaços de pão (Alimento), pois o homem pode viver sem um abrigo, mas não pode viver sem o alimento”.
Contexto de dificuldade
Numa época em que muitas famílias portuguesas se encontram em dificuldades, a partilha e a solidariedade são mais do que nunca necessárias. Os desempregados, os idosos, as crianças e as famílias desestruturadas são os grupos mais atingidos pela situação de forte agravamento da situação económica que se vive em Portugal e no Mundo. Para fazer face a um crescente número de pedidos de apoio que tem vindo a chegar aos Bancos Alimentares contra a Fome, é forçoso que estes alarguem a sua capacidade de resposta. Concretizar esse objectivo e minorar as carências de muitos, atingidos indiscriminadamente pela contundência da crise económica, está nas mãos de cada um e de todos, respondendo “presente” com um “pequeno” gesto à medida da disponibilidade individual e que se torna “grande” no colectivo.
A combinação da solidariedade generosa dos portugueses e da eficácia comprovada da acção dos Bancos Alimentares Contra a Fome na tentativa de minorar a penosa realidade das carências alimentares, constitui a prova evidente de que a sociedade civil se pode – e deve – substituir com vantagem ao Estado na resolução de alguns dos problemas com que se confrontam as sociedades modernas, tornados recentemente ainda mais evidentes e agravados pela crise económica, que trouxe consigo um significativo abrandamento da actividade e um brutal e súbito agravamento do desemprego.
Produto da campanha distribuído localmente
A campanha decorre nos moldes tradicionais durante o fim-de-semana de 29 e 30 de Maio: voluntários dos Bancos Alimentares Contra a Fome, devidamente identificados, solicitam a participação do público à entrada dos estabelecimentos comerciais. Para participar nesta campanha, basta aceitar um saco do Banco Alimentar e nele colocar bens alimentares para partilhar com quem mais precisa. São privilegiados os produtos não perecíveis, tais como leite, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas, óleo, etc.
A campanha mobilizará mais 28.000 pessoas que, a título voluntário, recolhem as contribuições efectuadas nos estabelecimentos comerciais, as transportam e arrumam nos armazéns dos dezassete Bancos Alimentares em actividade.
O produto da campanha, ainda com recurso ao voluntariado, será distribuído de imediato e localmente a pessoas com carências alimentares comprovadas através de mais de 1.700 Instituições de Solidariedade Social previamente seleccionadas e acompanhadas ao longo de todo o ano por voluntários visitadores.
Este modelo de intervenção permite assim uma grande proximidade entre quem dá e quem recebe e possibilita o desenvolvimento de um trabalho de inclusão social que vai para além do mero assistencialismo.
Campanha "Ajuda Vale"
Em simultâneo com a campanha tradicional de recolha vai ainda decorrer até 6 de Junho a campanha "Ajuda Vale", em todas as lojas das cadeias Dia/Minipreço, El Corte Inglês, Jumbo/Pão de Açúcar, Lidl, Modelo/Continente, Pingo Doce e Feira Nova.
Nesses estabelecimentos serão disponibilizados em suportes próprios vales de produtos seleccionados (como azeite, óleo, leite, salsichas e atum). Cada cupão representa uma unidade do produto (por exemplo, "1 litro de azeite", "1 litro de leite", etc.). Este cupão, para além de mencionar que se trata de uma entrega destinada aos Bancos Alimentares Contra a Fome, refere de forma clara a identificação do tipo de produto, a respectiva unidade e inclui um código de barras próprio, através do qual é efectuado o controlo das dádivas. Ao efectuar o pagamento, o dador entrega o cupão "Ajuda Vale" na caixa registadora e os produtos ficam claramente identificados no talão de caixa. A logística de transporte para os Bancos Alimentares contra a Fome fica a cargo de cada uma das cadeias de distribuição.
Através desta nova modalidade, cuja execução será auditada externamente, os Bancos Alimentares Contra a Fome conseguirão chegar à quase totalidade das localidades do País, promovendo ainda mais uma lógica de proximidade e de facilidade de contributo.
Também na rede de lojas Payshop, 3.800 espaços espalhados por todo o país, é possível contribuir para esta campanha, fazendo uma doação em dinheiro que será convertida em leite e dará lugar à emissão de recibo.
Mais de 275 mil pessoas receberam ajuda em 2009
De acordo com os dados da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome, ao longo de 2009 foram apoiadas com produtos mais de 1.700 instituições, que concederam ajuda alimentar a cerca de 275 mil pessoas comprovadamente carenciadas. No ano passado os quinze Bancos Alimentares Contra a Fome em actividade distribuíram um total de 23.100 toneladas de alimentos (equivalentes a um valor global estimado superior a 26,2 milhões de euros), ou seja, um movimento médio de 90,3 toneladas por dia útil.
Dados mais relevantes
Campanha "Saco" nos dias 29 e 30 de Maio em 1.388 estabelecimentos comerciais com a adesão de 28 mil voluntários;
Campanha "Ajuda Vale" de 29 de Maio a 6 de Junho com entrega de vales que representam produtos em todas as lojas das cadeias Dia/Minipreço, El Corte Inglês, Jumbo/Pão de Açúcar, Lidl, Bonjour/Modelo/Continente, Pingo Doce e Feira Nova;
Possibilidade de contribuição na rede de lojas Payshop (3.800 espalhadas por todo o país) fazendo uma doação em dinheiro que será convertida em leite e dará lugar à emissão de recibo;
Mais de 275 mil pessoas carenciadas apoiadas através de 1.700 instituições em 17 regiões do país, muitas das quais se encontram privadas de outro tipo de alimentação;
23.100 toneladas de alimentos distribuídos em 2009, que equivalem a uma média diária de 90,3 toneladas por dia útil.
Para mais informações sobre a campanha, contactar:
Banco Alimentar Contra a Fome: 91 900 02 63 - 21 364 96 55 - http://www.bancoalimentar.pt/
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