ALÔ PAÇOS DE FERREIRA
Amanhã, Sábado 14 de Janeiro, pelas 21,30h inauguro uma exposição de caricatura e cartune em Paços de Ferreira, no Museu Municipal - Museu do Móvel (antigo edifício da Câmara Municipal).
O evento está integrado nas comemorações do 65º aniversário do jornal "Gazeta de Paços de Ferreira" e, na oportunidade, será apresentado o meu livro "191 - Memórias de um Soldado em Angola", cuja apresentação está a cargo do Coronel Albano Pereira.
O momento será ilustrado musicalmente pelo meu Amigo Álvaro Vilaverde, cantautor, que interpretará algumas canções marcantes do tempo da Guerra Colonial.
A exposição estará patente até 4 de Março no seguinte horário: de Terça a Sábado, das 9,30h às 12,00h, e das 14.00h às 17,00h.
Encerra aos Domingos, às Segundas e dias feriados.
Aos professores interessados, proponho-me falar aos alunos sobre desenho, caricatura e liberdade de expressão, o que pode acontecer no próprio espaço museológico, para um reduzido número de jovens, ou na Escola, para um número de alunos mais alargado. Para tal bastará que manifestem essa vontade no próprio Museu ou na Gazeta, para que lhes seja facultado o meu contacto e marcarmos a acção, a custo zero.
Amanhã, Sábado 14 de Janeiro, pelas 21,30h inauguro uma exposição de caricatura e cartune em Paços de Ferreira, no Museu Municipal - Museu do Móvel (antigo edifício da Câmara Municipal).
O evento está integrado nas comemorações do 65º aniversário do jornal "Gazeta de Paços de Ferreira" e, na oportunidade, será apresentado o meu livro "191 - Memórias de um Soldado em Angola", cuja apresentação está a cargo do Coronel Albano Pereira.
O momento será ilustrado musicalmente pelo meu Amigo Álvaro Vilaverde, cantautor, que interpretará algumas canções marcantes do tempo da Guerra Colonial.
A exposição estará patente até 4 de Março no seguinte horário: de Terça a Sábado, das 9,30h às 12,00h, e das 14.00h às 17,00h.
Encerra aos Domingos, às Segundas e dias feriados.
Aos professores interessados, proponho-me falar aos alunos sobre desenho, caricatura e liberdade de expressão, o que pode acontecer no próprio espaço museológico, para um reduzido número de jovens, ou na Escola, para um número de alunos mais alargado. Para tal bastará que manifestem essa vontade no próprio Museu ou na Gazeta, para que lhes seja facultado o meu contacto e marcarmos a acção, a custo zero.
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