MATARAM O REI, MAS NÃO A POESIA!
O assassínio de D. Carlos I, em 1 de Fevereiro de 1908, punha fim à Monarquia e 2 anos depois era implantada a República em Portugal, país nem sempre de brandos costumes e de muitos poetas.
Guerra Junqueiro, poeta lírico e revolucionário, político, diplomata, filósofo, cristão e anti-clerical, além de agricultor, coleccionador, cientista, "demónio e anjo", "brisa e ciclone", envolveu-se enérgica e apaixonadamente nos acontecimentos da época, através da consciência, da razão e da poesia.
No próximo dia 25/11/10 a Poetria realiza uma sessão de poesia no Café Progresso às 21,30h, onde será abordado o tema do Regicídio por António Ramalho de Almeida, com projecção de video e leitura de poemas de Guerra Junqueiro por Celeste Pereira e Fernando Soares.
Em anexo cartaz da sessão agradecendo a sua divulgação e a sua presença.
POETRIA
O assassínio de D. Carlos I, em 1 de Fevereiro de 1908, punha fim à Monarquia e 2 anos depois era implantada a República em Portugal, país nem sempre de brandos costumes e de muitos poetas.
Guerra Junqueiro, poeta lírico e revolucionário, político, diplomata, filósofo, cristão e anti-clerical, além de agricultor, coleccionador, cientista, "demónio e anjo", "brisa e ciclone", envolveu-se enérgica e apaixonadamente nos acontecimentos da época, através da consciência, da razão e da poesia.
No próximo dia 25/11/10 a Poetria realiza uma sessão de poesia no Café Progresso às 21,30h, onde será abordado o tema do Regicídio por António Ramalho de Almeida, com projecção de video e leitura de poemas de Guerra Junqueiro por Celeste Pereira e Fernando Soares.
Em anexo cartaz da sessão agradecendo a sua divulgação e a sua presença.
POETRIA
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